sexta-feira, 30 de março de 2012

UNE HEURE POUR LA TERRE, 2012/3/31

Demain: Une heure pour la Terre!

Fonte:  http://earthhour.wwf.ca/fr/uneheurepourlaterre/index.html

Une heure pour la Terre 2012 est enfin à nos portes ! Demain, de 20 h 30 à 21 h 30 (heure locale), assurez-vous d’éteindre vos lumières pour montrer votre appui à la lutte aux changements climatiques.

Engagez-vous à participer à Une heure pour la Terre afin que nous puissions ajouter votre voix à des milliers d’autres personnes qui se soucient de la santé de notre planète.

Grand rassemblement à Montréal dès 20 h

À l’occasion du 5e anniversaire d’Une heure pour la Terre, le WWF-Canada vous invite à célébrer à la chandelle au centre-ville de Montréal!

Quoi : Une heure pour la Terre Montréal – venez célébrer avec notre porte-parole Maxim Martin, le ministre du Développement durable, de l’Environnement et des Parcs, M. Pierre Arcand, le groupe Chinatown et des centaines de Québécois qui ont à cœur l’environnement!
Quand : 31 mars 2012, de 20 h à 22 h
Où : Esplanade de la Place des Arts (métro Place des Arts)
Qui : Toutes les personnes concernées par le réchauffement climatique
Pourquoi : Célébrer Une heure pour la Terre et affirmer votre appui à la lutte contre le réchauffement climatique 
 Pourquoi y participer?
 
Parce que notre avenir en dépend!
Les populations se divisent pour moult raisons : le sexe, la nationalité, la race, les allégeances politiques et les croyances religieuses, pour n’en nommer que quelques-unes. Cependant, quelle que soit notre culture ou notre nationalité, nous sommes tous menacés par les changements climatiques. Afin de lutter contre les bouleversements qui nous guettent, nous devons former une seule et même équipe. Et plus les gens sont nombreux à travailler ensemble, plus il sera possible de relever ce défi colossal.

Une heure pour la Terre a beaucoup contribué à sensibiliser les gens aux enjeux des changements climatiques. Cependant, nous devons faire plus. Nous devons unir nos voix et nos actions pour nous faire entendre et travailler ensemble pour bâtir un avenir en santé, pour nous et pour notre planète. Une heure pour la Terre a marqué le début d’une nouvelle ère, en incitant les participants à s’engager envers des mesures durables pour la planète. Sans l’ombre d’un doute, cet événement a permis de faire la démonstration qu’il est possible de réaliser de grandes choses lorsque les gens s’unissent autour d’une cause commune. 
 

En 2008, l’intention était d’étendre Une heure pour la Terre au reste de l’Australie, mais l’événement a suscité un intérêt à l’échelle internationale. Au Canada, c’est la Ville de Toronto qui fut la première à s’inscrire à l’événement et, peu de temps après, 35 pays et près de 400 municipalités s’y sont joints à leur tour. Un message convaincant venait d’être lancé à la planète entière : les défis climatiques auxquels notre planète est confrontée sont si considérables que les changements qui s’imposent sont d’ordre planétaire.
Une fois que l’invitation d’éteindre les lumières avait été lancée à grande échelle, Une heure pour la Terre du WWF est rapidement devenue un événement planétaire annuel. Chaque année, il se tient le dernier samedi de mars, ce qui coïncide de près avec l’équinoxe du printemps. Ainsi, on s’assure que le plus grand nombre de villes sur la Terre sont plongées dans la noirceur au moment de la tenue de l’événement.

segunda-feira, 26 de março de 2012

António Tabucchi. Errante narrativa do desassossego

António Tabucchi. Errante narrativa do desassossego

Por Maria Ramos Silva, publicado em 26 Mar 2012 - 17:33 | 


O escritor luso italiano Antonio Tabucchi, morreu ontem, em Lisboa, aos 68 anos, vítima de cancro.

Conquistado por duas geografias, habitou um território sem fronteiras, essa súmula de todos os lugares a que chamou “a minha mala de livros”, bagagem formadora do carácter de um “homem taciturno mas de trato cordial e directo”, cujo corte do bigode aliviou o seu “aspecto severo”. Em 2008, em entrevista soberba à revista Campus, da Universidade de Murcia, Pascual Vera comparava-o a uma figura de um quadro de Greco, um Quixote enxuto “tão sentencioso como Sancho Pança”.

As evocações colhem. “As personagens acabam por assemelhar-se ao autor”, admitia Tabucchi, italiano “adoptivamente português”, fascinado por Fernando Pessoa, autor de “uma comédia humana cujos personagens são poetas”, artífice de alteridades como aquelas esculpidas por Cervantes, Shakespeare ou Balzac.
A 1 de Novembro de 2011, o CCB reservou um dia de homenagem ao “mais português dos escritores europeus”, cujas ficções “exploram um universo em que os acasos e as coincidências assumem proporções metafísicas, e em que o gosto literário pelos enigmas contribui para criar narrativas densas, misteriosas e inquietantes”.

Nacionalidades Estabelecido em Portugal há vários anos, um vínculo formalizado pela concessão de nacionalidade portuguesa em 2004, Tabucchi nasceu em Pisa, a 23 de Setembro de 1943, e cresceu na localidade vizinha de Vecchiano, em casa dos avós maternos. Nos tempos de estudante universitário, viajou pela Europa no encalço dos autores que descobrira na biblioteca do tio. Numa dessas jornadas, encontrou o poema “Tabacaria”, de Álvaro de Campos, num quiosque próximo da Gare de Lyon, em Paris, uma versão em francês traduzida por Pierre Hourcade.

Os versos de um dos heterónimos de Pessoa despertaram um interesse que o acompanharia nas décadas seguintes. No final de 1965, foi o melhor aluno de um curso de português e ganhou uma bolsa de estudo para passar o Verão em Portugal. Em 1969, depois dessa visita a Lisboa que apurou a paixão pela capital do fado, licenciou-se com a tese “Surrealismo em Portugal”.

“Portugal entrou na minha vida quando era estudante de filologia românica e estudava português, espanhol, francês etc. Cheguei a Portugal nos anos 60, que vivia numa ditadura, conheci muita gente, intelectuais, fiz amigos e minha mulher é portuguesa. O amor tem uma certa importância na vida”, recordou em 2002 ao jornal da Mostra, Festival Internacional de Cinema de São Paulo. Alexandre O’Neill, José Cardoso Pires e Fernando Lopes, que lhe filmou a adaptação de “O fio do horizonte”, faziam parte do círculo de amigos de um permanente pensador do mundo, que com eles partilhava a mesa e o anti-salazarismo num país “onde todos vestiam de preto e usavam chapéu”.

Nos anos 70, especializou-se na Escola Normal Superior de Pisa e em 1973 estreou-se como professor de Língua e Literatura Portuguesa. O período coincide com a escrita do seu primeiro romance, “Piazza d’Italia” (1975), um mergulho na História ao sabor dos vencidos; início de uma aventura nas letras orientada até ao final pela mesma bandeira. “A literatura tem hoje o papel que sempre teve: proporcionar uma forma distinta de ver as coisas. A câmara de televisão envia-nos imagens mas é sempre recta, não muda o ângulo. A literatura sim, vai mais além do que somos capazes de ver”, descreveu a Pascual Vera.

Arcaísta confesso, Antonio Tabucchi escrevia em cadernos escolares, rejeitando o computador e a internet. “Prefiro os furos da rede”, confessava o autor, correntemente bilingue, apesar de só ter escrito uma das suas obras directamente em português, “Requiem”. Paralelamente à sua actividade de pesquisa e crítica literária, assinou uma obra notável como ficcionista, de onde se destacam “Donna di Porto Pim” (“A Mulher de Porto Pim”, 1983), “Notturno Indiano” (“Nocturno Indiano”, 1984), “Piccoli Equivoci Senza Importanza” (“Pequenos Equívocos sem Importância”, 1985) e “Sostiene Pereira” (“Afirma Pereira”, 1994). Esta última deu origem ao filme com o mesmo nome, realizado por Roberto Faenza e rodado em Portugal, com Marcello Mastroianni. “Os escritores têm intuições. Sentia-se um ventinho xenófobo e racista na Europa. Então escrevi a história de um anti-herói que consegue fazer não um acto de heroísmo, mas o seu dever de jornalista e está pronto para aceitar as consequências”, recordou em entrevista ao i em Abril de 2010, quando o escritor recebeu Vanda Marques em sua casa, a propósito do livro “Viagens e outras Viagens”.

ENredos Tabucchi foi um contador de histórias que encheram os ecrãs de cinema em cinco ocasiões, assinando ainda duas peças de teatro reunidas em “I dialoghi mancati”. Apreciador de literatura brasileira, traduziu poemas de Carlos Drummond de Andrade e o romance “Zero”, de Ignacio de Loyolla Brandão.

Dono de uma veia polemista saliente, colaborava com o jornal italiano “La Repubblica”. Com um olhar próximo da realidade portuguesa, apoiou Mário Soares, foi candidato pelo Bloco de Esquerda nas eleições europeias e escreveu sobre a luta dos timorenses. Em 2001, um artigo para o jornal francês “Le Monde” e que foi traduzido pelo jornal espanhol “El País” (acerca da liberdade de expressão) valeu-lhe o Prémio de Liberdade de Expressão Josep Maria Llado, na Catalunha, em Espanha.

“As dúvidas são como manchas numa camisa. Gosto de camisas com manchas. Quando me dão uma camisa demasiado limpa, completamente branca, fico imediatamente cheio de dúvidas”, dizia o autor de “Una camicia piena di Macchie” (1999), que no ano passado cancelou a sua participação na FLIP, Festa Literária Internacional de Paraty, na sequência da decisão tomada pela justiça brasileira sobre o caso de Cesare Battisti, ex-activista da extrema esquerda italiana, condenado por quatro assassinatos nos anos 70, autorizado a permanecer no Brasil.
Apontado por diversas vezes para o Nobel, foi também nomeado para o Man Booker Prize em 2005 e 2009, ano em que correu uma petição lançada pelo jornal “Le Monde”, em solidariedade com o escritor, a quem o presidente do Senado italiano, Renato Schifani, exigia em tribunal a quantia de 1,3 milhões de euros, na sequência de um artigo publicado no jornal “L’Unitá”, onde questionava o passado e os negócios de uma das figuras mais próximas de Sílvio Berlusconi. “Não será fácil desberlusconizar a Itália”, lamentava no “El País” o feroz opositor do então ainda primeiro-ministro do seu país, que mantinha intocável o amor profundo pela terra onde nasceu, cresceu e onde escutou as primeiras histórias da boca dos seus avós.

Tabucchi estava internado no Hospital da Cruz Vermelha, disse à agência Lusa a viúva do escritor, Maria José Lancastre. O funeral decorre na quinta-feira, em Lisboa. A Casa Fernando Pessoa vai realizar no próximo dia 2 de Abril, a partir das 10h30, uma maratona de leitura integral do “Requiem”, que será gravada. Também em Abril será lançado o conjunto de contos “o Tempo Envelhece Depressa”, pela editora Dom Quixote.

“Hoje toda a gente se trata por tu, já deves ter reparado, é uma forma despachada e falsamente confidencial. Eu não gosto, porque é inconveniente... Acho que quando duas pessoas se estimam devem tratar-se por você, é uma forma que revela civilidade e respeito pelo outro”, escreveu em “Tristano Morre”, relido num daqueles dias que põe o tratamento em sentido.

segunda-feira, 19 de março de 2012

Natalidade Portugal está à beira de um 'tsunami' demográfico por Lusa, 2012/3/18

Fotografia © João Girão - Global Imagens, in Diário de Notícias, 20112/3/19

A presidente da Comissão Nacional do Ano Europeu do Envelhecimento Ativo e da Solidariedade entre Gerações, Joaquina Madeira, disse hoje que Portugal está à beira de 'um tsunami' demográfico.
"Esta questão da demografia é um 'tsunami' e andamos um bocadinho distraídos. No Norte da Europa já se estão a tomar medidas e nós, povos do Sul, estamos à espera de ver a cara ao mau tempo para agir", criticou a responsável, no decorrer de uma conferência organizada pela Cáritas, cujo Conselho Geral está reunido em Leiria desde sexta-feira.
"Temos que ter mais filhos e os jovens têm que ter estabilidade para se reproduzirem", defendeu.
Joaquina Madeira alertou que Portugal não está a repor a demografia e que até 2050 "os últimos números apontam para um duplicação da percentagem de idosos.
A presidente da Comissão Nacional do Ano Europeu do Envelhecimento Activo frisou ainda que se em 2001 foram registadas mais de 300 pessoas com 100 ou mais anos, em 2050 prevê-se que atinjam esta idade cerca de 6400 idosos.
"Esta longevidade tem que ser vista como uma vitória para a humanidade", frisou, contudo, sustentando que "é necessário mudar o paradigma de que as pessoas depois da reforma deixam de ser produtivas".

terça-feira, 13 de março de 2012

A História da União Europeia


A História da União Europeia

1945 - 1959

Uma Europa pacífica - o início da cooperação

A União Europeia é criada com o objetivo de acabar com as guerras frequentes e sangrentas entre países vizinhos, que culminaram na Segunda Guerra Mundial. A partir de 1950, a Comunidade Europeia do Carvão e do Aço começa a unir os países europeus economicamente e politicamente, a fim de assegurar uma paz duradoura. Os seis fundadores são a Bélgica, França, Alemanha, Itália, Luxemburgo e Países Baixos. Os anos 1950 são dominados por uma guerra fria entre o leste eo oeste. Protestos na Hungria contra o regime comunista são colocadas pelos tanques soviéticos, em 1956, enquanto no ano seguinte, 1957, a União Soviética assume a liderança na corrida espacial, quando lança o primeiro espaço satélite artificial, o Sputnik 1. Também em 1957, o Tratado de Roma cria a Comunidade Económica Europeia (CEE), ou "Mercado Comum".

1960 - 1969

O "Swinging Sixties" - um período de crescimento econômico

A década de 1960 vê o surgimento de "cultura jovem", com grupos como The Beatles atraindo multidões de fãs adolescentes sempre que eles aparecem, ajudando a estimular uma revolução cultural e alargar o fosso entre as gerações. É um período bom para a economia, ajudado pelo fato de que os países da UE parar de cobrar direitos aduaneiros quando elas trocam uns com os outros. Eles também concordam controlo conjunto sobre a produção de alimentos, de modo que todo mundo agora tem o suficiente para comer - e logo há mesmo excedente de produtos agrícolas. Maio 1968 torna-se famoso por revoltas estudantis em Paris, e muitas mudanças na sociedade e comportamento tornar-se associado com a chamada geração de 68 ".

1970 - 1979

Uma comunidade em crescimento - o primeiro alargamento

Dinamarca, Irlanda e Reino Unido aderem à União Europeia em 1 de Janeiro de 1973, elevando o número de Estados-Membros para nove. A curto, mas violento, conflito árabe-israelense de outubro de 1973, em resultado de uma crise energética e problemas económicos na Europa. As últimas ditaduras de direita na Europa chegou ao fim com a queda do regime de Salazar em Portugal em 1974 ea morte do general Franco em Espanha em 1975. A política regional da UE começa a transferir grandes somas para criar empregos e infra-estrutura em áreas mais pobres. O Parlamento Europeu aumenta a sua influência nos assuntos da UE e em 1979 todos os cidadãos podem, pela primeira vez, eleger os seus membros diretamente.

1980 - 1989

Mudando a face da Europa - a queda do Muro de Berlim

O sindicato polaco Solidarnosc, e seu líder Lech Walesa, tornaram nomes conhecidos na Europa e no mundo, após as greves do estaleiro de Gdansk, no verão de 1980. Em 1981, a Grécia se torna o membro 10 da UE e Espanha e Portugal seguem cinco anos depois. Em 1986, o Acto Único Europeu, assinado. Este é um tratado que estabelece a base para um programa de seis anos vasto destinado a resolução dos problemas com o fluxo livre do comércio através das fronteiras da UE, criando assim o "Mercado Único". Há grande agitação política, quando, em 9 de novembro de 1989, o Muro de Berlim é puxado para baixo e na fronteira entre a Alemanha Oriental e Ocidental é aberta pela primeira vez em 28 anos, isso leva à reunificação da Alemanha, quando ambos Alemanha Oriental e Ocidental são Unidos em outubro de 1990.

1990 - 1999

Uma Europa sem fronteiras

Com o colapso do comunismo em toda Europa Central e Oriental, os europeus se tornam mais próximos vizinhos. Em 1993, o mercado único é completado com o dos "quatro liberdades": de circulação de mercadorias, serviços, pessoas e dinheiro. Os anos 1990 também é da década de dois tratados, o "Maastricht" do Tratado da União Europeia em 1993 e do Tratado de Amesterdão, em 1999. As pessoas estão preocupadas sobre como proteger o meio ambiente e também como os europeus podem atuar juntos quando se trata de questões de segurança e defesa. Em 1995, a União Europeia ganha mais três novos membros, Áustria, Finlândia e Suécia. Uma pequena aldeia no Luxemburgo dá o seu nome aos acordos de "Schengen", que gradualmente permitirão às pessoas viajar sem ter seus passaportes controlados nas fronteiras. Milhões de jovens estudam em outros países com o apoio da UE. A comunicação é feita mais fácil, mais e mais pessoas começam a utilização de telemóveis e da internet.

2000 - hoje

Uma década de expansão

O euro é a nova moeda de muitos europeus. 11 setembro, 2001 torna-se sinônimo de "Guerra ao Terror" depois de aviões seqüestrados são levados em edifícios em Nova York e Washington. Países da UE começam a trabalhar muito mais estreitamente para combater o crime. As divisões políticas entre o leste eo oeste da Europa estão finalmente declarados curados, quando nada menos que 10 novos países aderirem à UE em 2004. Muitas pessoas pensam que é tempo de a Europa ter uma constituição, mas que tipo de constituição é de nenhuma maneira fácil de concordar, de modo que o debate sobre o futuro da Europa em se enfurece.

quinta-feira, 1 de março de 2012

O concurso U4energy

Responda ao desafio, torne-se um campeão em educação energética!  

As escolas primárias e secundárias de toda a Europa são convidadas a participar neste entusiasmante concurso. 
 O concurso U4energy constitui uma oportunidade única para os professores e alunos adquirirem conhecimentos sobre a eficiência energética e de competirem com escolas de toda a Europa.
Todas as escolas (especializadas, técnicas e outras) dos 27 Estados-Membros da UE, da Croácia, Noruega, Islândia e Liechtenstein são elegíveis para participar.
Description: Description: cid:image022.png@01CCF63F.8BCF1A40  Serão atribuídos excelentes prémios no valor de € 3,000 aos vencedores europeus que beneficiarão de uma viagem com todas as despesas pagas a Bruxelas.

Encontrará mais informações, materiais didáticos e dados sobre o concurso em
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